Crônicas de um Sonhador
quarta-feira, 20 de julho de 2016
Ipojuca, passado, presente e futuro (livro para didático)
CAPÍTULO
1
Aspectos Físicos
e Relevo
Área: 532,64
Km²
População
O município de Ipojuca tem cerca de 100 mil habitantes. O Censo do IBGE 2010
aponta mais de 80 mil habitantes distribuídos
na sede Ipojuca e nos distritos de Nossa Senhora do Ó, Camela e Porto de
Galinhas, nas vilas de Serrambi e Rurópolis (às margens da PE-60) e nos 72
engenhos. No Censo IBGE de 2000, a população era de 59.281 distribuídos entre Ipojuca
(22.200 habitantes); Nossa Senhora do Ó, incluindo Porto de Galinhas, com
21.391 habitantes; e Camela com 15.690 habitantes, incluindo Serrambi.
A contagem populacional realizada em 2007, com a
mesma metodologia, obteve o número de 66.384 habitantes, o que resulta numa aceleração
da Taxa de Crescimento da População de 2,9% ao ano. Este crescimento
populacional de quase 3% ao ano foi resultado do crescente interesse turístico que
o destino Porto de Galinhas despertou no Brasil e no exterior e também do
acentuado ritmo de crescimento do Complexo Industrial e Portuário de Suape
situado no limite norte do município, a 35 km do Recife.
Mitos e verdades sobre os ataques de tubarões no Recife (Livro Reportagem)
1 - BRUNA GOBBI
Se a chance de alguém sofrer um ataque de tubarão é rara, mais difícil ainda é
presenciar a cena. É preciso estar perto o suficiente para ver e distante o máximo para
não se envolver no incidente.
Mas no dia de 22 de julho de 2013, Daniele Ariane da Silva Souza, 20 anos, não apenas viu a prima Bruna da Silva Gobbi, 18 anos, ser atacada como estava a curta distância, se afogando a poucos metros da vítima, no mar de Boa Viagem, uma das mais frequentadas da capital pernambucana.
O incidente foi registrado pelas câmeras da SDS/PE, disponibilizado para a imprensa e em poucas horas estava em todas as redes sociais.
Está, agora, eternizado no youtube como um dos três mais concorridos vídeos de
ataques de tubarões filmados em tempo real: a do repórter e de um mergulhador
rodeados por tubarões cabeça-chata durante uma filmagem para a Discovery Channel.
Pelas regras do International Shark Attack Files – ISAF, este caso não se configura
unprovoked attacks (ataque não provocado). O outro vídeo é quando um grupo de
pesquisadores da Discovery Channel toma banho em alto mar, no Oceano Pacífico, na
costa chilena (março de 1994).
Um enorme tubarão branco avança sobre o grupo e arranca a perna de uma mulher. Em ambos os casos, as vítimas sobreviveram.
O vídeo do “ataque de tubarão no Recife” atingiu mais de 500 mil visualizações em
apenas um mês, mas o post no canal do Pernambuco.com já tem mais de três milhões
de acessos.
A 24ª vítima fatal de um total de 59 ocorrências, desde 1992, nas praias da RMR, movimentou não só o mundo virtual, mas principalmente o real. A morte da turista paulista Bruna Gobbi não foi em vão.
Após um hiato de sete meses de burocracias, três dias após o incidente houve a
liberação dos recursos pelo Governo do Estado para o PROTUBA VIII, em 25/07/2013,
segundo informação do Instituto Oceanário, responsável pela parte executiva do projeto.
O dinheiro é utilizado para manter os barcos Sinuelo e Pedrinho em atividades de
captura e monitoramento de tubarões agressivos na costa da Região Metropolitana da
capital.
(Leia mais em Mitos e verdades sobre os ataques de tubarões no Recife. Disponível na MSIM Livros por apenas R$ 25,00)
Se a chance de alguém sofrer um ataque de tubarão é rara, mais difícil ainda é
presenciar a cena. É preciso estar perto o suficiente para ver e distante o máximo para
não se envolver no incidente.
Mas no dia de 22 de julho de 2013, Daniele Ariane da Silva Souza, 20 anos, não apenas viu a prima Bruna da Silva Gobbi, 18 anos, ser atacada como estava a curta distância, se afogando a poucos metros da vítima, no mar de Boa Viagem, uma das mais frequentadas da capital pernambucana.
O incidente foi registrado pelas câmeras da SDS/PE, disponibilizado para a imprensa e em poucas horas estava em todas as redes sociais.
Está, agora, eternizado no youtube como um dos três mais concorridos vídeos de
ataques de tubarões filmados em tempo real: a do repórter e de um mergulhador
rodeados por tubarões cabeça-chata durante uma filmagem para a Discovery Channel.
Pelas regras do International Shark Attack Files – ISAF, este caso não se configura
unprovoked attacks (ataque não provocado). O outro vídeo é quando um grupo de
pesquisadores da Discovery Channel toma banho em alto mar, no Oceano Pacífico, na
costa chilena (março de 1994).
Um enorme tubarão branco avança sobre o grupo e arranca a perna de uma mulher. Em ambos os casos, as vítimas sobreviveram.
O vídeo do “ataque de tubarão no Recife” atingiu mais de 500 mil visualizações em
apenas um mês, mas o post no canal do Pernambuco.com já tem mais de três milhões
de acessos.
A 24ª vítima fatal de um total de 59 ocorrências, desde 1992, nas praias da RMR, movimentou não só o mundo virtual, mas principalmente o real. A morte da turista paulista Bruna Gobbi não foi em vão.
Após um hiato de sete meses de burocracias, três dias após o incidente houve a
liberação dos recursos pelo Governo do Estado para o PROTUBA VIII, em 25/07/2013,
segundo informação do Instituto Oceanário, responsável pela parte executiva do projeto.
O dinheiro é utilizado para manter os barcos Sinuelo e Pedrinho em atividades de
captura e monitoramento de tubarões agressivos na costa da Região Metropolitana da
capital.
(Leia mais em Mitos e verdades sobre os ataques de tubarões no Recife. Disponível na MSIM Livros por apenas R$ 25,00)
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